Emmanuel Macron, um jovem de 39 anos, ex-ministro da economia, ganhou destaque na política francesa ao fundar o seu próprio partido, o En Marche!, que atraiu muitos eleitores insatisfeitos com a polarização política entre a direita e a esquerda. Sua campanha foi centrada em promover a união e a inclusão, e em combater o nacionalismo e a intolerância.

No primeiro turno, ele venceu oito candidatos, incluindo o conservador François Fillon e o socialista Benoît Hamon. No segundo turno, enfrentou a líder da extrema direita, Marine Le Pen, que defendia a saída da França da União Europeia e medidas de combate à imigração. A vitória de Macron foi considerada uma derrota para a Frente Nacional e um alívio para os membros da União Europeia.

Com um programa de governo que contemplava medidas para combater o desemprego, reduzir o déficit público e promover a igualdade social, Macron atraiu a atenção de muitos eleitores. Ele também defendeu uma política externa proativa, com a França desempenhando um papel importante na Europa e no mundo.

A vitória de Macron foi considerada um marco na história política da França, já que ele se tornou o mais jovem presidente da república francesa desde Napoleão Bonaparte. No discurso de sua vitória, ele prometeu unir o país e trabalhar para garantir a segurança e a prosperidade de todos os franceses.

No entanto, a vitória de Macron não foi unanimidade. Muitos franceses insatisfeitos com a situação política e econômica do país se abstiveram de votar ou optaram por votar em branco. Além disso, Macron enfrenta agora o desafio de governar uma nação dividida e enfrentar a oposição dos partidos tradicionais.

Em conclusão, a vitória de Emmanuel Macron nas eleições presidenciais francesas de 2017 foi uma surpresa e um marco para a política francesa. Com uma plataforma política progressista, ele conquistou uma grande parte do eleitorado francês e prometeu unir o país em torno de seus objetivos. No entanto, a França ainda enfrenta muitos desafios, e o futuro político do país é incerto. Resta aguardar para ver o que o futuro reserva para a nação francesa.