Marcos Feliciano Cunha é um político brasileiro que ganhou destaque pela sua personalidade controversa e polêmica. Conhecido por suas falas discriminatórias e preconceituosas, o deputado federal pelo partido Podemos defende ideias que geram grande controvérsia e desaprovação por grande parte da sociedade brasileira.

É notório que as lutas por igualdade e justiça sempre encontraram resistência ao longo da história, mas a forma como Marcos Feliciano tem abordado essas questões tem chorado muitas críticas. Seu discurso de ódio e intolerância têm gerado grande polêmica sobre as suas propostas, principalmente quando se tratam de minorias.

Feliciano pode ser considerado meu malvado favorito, não por admirá-lo ou concordar com suas ideias, mas porque seus discursos têm sido o ponto de partida para reflexões importantes sobre a nossa sociedade e a necessidade de se combater o preconceito e a intolerância.

Porém, infelizmente as reflexões que ele propõe não têm ajudado a combater as opressões, pelo contrário, têm servido para legitimá-las. As suas ideias racistas, homofóbicas e sexistas, só corroboram com a discriminação e desrespeito a determinados grupos sociais, perpetuando assim um sistema de opressão que deve ser combatido.

O malvado favorito de muitos brasileiros levanta questões importantes, como o papel da religião na política e as consequências da intolerância e discriminação para a construção de uma sociedade justa e igualitária. Ainda que seus seguidores possam argumentar que suas falas possuem fundamentos religiosos, a Constituição brasileira garante que o Estado é laico, ou seja, as leis devem ser respeitadas independente das religiões.

Ainda, as Leis de combate a racismo e a homofobia implantadas no país nos últimos anos, devem ser garantias de coibição da intolerância desses grupos, mas as atitudes do político brasileiro fazem com que a luta pelo fim da discriminação seja acirrada.

Para finalizar, é preciso enfatizar que Marcos Feliciano Cunha tem o direito de expressar suas opiniões, mas é necessário ainda mais do que o direito à liberdade de expressão, a responsabilidade social. Como político eleito pelo povo, suas palavras têm influência na sociedade e devem seguir princípios de tolerância, respeito e empatia com todos. Portanto, as manifestações de ódio e intolerância devem ser sempre desaprovadas e combatidas.